Em forma de ludicidade, a Abrace conta a história de assistido para ser usado de alerta na campanha do Dia Nacional do Combate ao Câncer Infantil

Todos os anos, a Abrace – Associação Brasileira de Assistências às Famílias com Câncer e Hemopatias participa junto com outras entidades de combate ao câncer infantil e a Coniacc do Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil celebrado no dia 23 de novembro, onde vários encontros acontecem visando garantir qualidade no tratamento e o combate à doença, além de políticas públicas que possam melhorar a vida de crianças e adolescentes com câncer e fomentar ações educativas de prevenção ao câncer infantojuvenil.

Neste ano, a Abrace lança um livro “Ebraim, O Super-bebê” que narra a história de forma lúdica de um bebê e sua trajetória, junto com a sua família, na busca de identificar a doença da criança e começar o tratamento correto. Ebraim, um bebê de 2 anos, que está em tratamento de um tumor pulmonar, quase não resistiu devido à demora para descobrir o diagnóstico, mas devido aos seus “superpoderes” ele conseguiu resistir e hoje é tão sapequinha quanto qualquer criança da sua idade.


O objetivo do livro é alertar a comunidade médica sobre a importância do cuidado com o paciente e diagnóstico precoce que pode salvar vidas, sendo crucial para a melhora durante o tratamento do câncer infantil.


O livro é digital e o link será compartilhado gratuitamente no final da matéria com o intuito de mostrar que casos como o do Ebraim não podem se tornar rotina nos hospitais. O presidente da Abrace, Alexandre Alarcão, conta que é necessário refletir sobre esse primeiro contato entre o médico e a família quando os pais relatam o problema da criança: “O diagnóstico precoce ainda é a melhor forma de combate ao câncer infantojuvenil, e esse ponto precisa ter mais atenção para evitarmos que famílias procurem os hospitais e voltem para casa sem saber o real estado de seus filhos e prejudiquem a saúde de nossas crianças. Com essa história do Ebraim, podemos mostrar que há falhas que precisam ser sanadas, não é uma crítica, mas sim, um alerta, algo que devemos melhorar. ”

Texto: Rosana Maria

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